28 de outubro de 2010

Cascata verde



Tricô de dedo: eu nem sabia que existia. Esse cachecol em cascata é tão fácil de fazer que dá até dó: basta passar o fio pelos dedos da mão e ir derrubando o ponto um a um. Muito efeito, pouco trabalho. Dá para aproveitar o tempo com outras coisas. Por exemplo, assistir ao filme In Bruges, em que o diretor valoriza de tal maneira o cenário dessa cidade medieval belga que o eleva à condição de principal personagem do filme. Ou escutar ao álbum Show, da Ná Ozzetti,  em que ela regrava clássicos de nosso cancioneiro de maneira primorosa. Quem gosta de afinação e instrumental caprichado não pode perder.

2 comentários:

Joana disse...

Blog bom é assim como o teu. A gente vem e recebe dicas variadas. Além do lindo cachecol (estou doida para conhecer essa linha) também tem sugestões de cinema e música. Não conheço Ná Ozzetti mas dica tua é para ser seguida. Meus conhecimentos musicais não passam de MPB e música clássica, variando de vez em quando para alguns cantores internacionais da velha geração. Eu ouvia música mais no carro pois trafego muito, mas depois de ter duas vêzes o carro arrombado por conta do aparelho de CD deixei o painel no buraco. Mal consegui estrear um audio livro, não cheguei ao fim, levaram antes. Seria minha solução para a leitura pois o pouco tempo que tenho em casa ocupo as mãos com outras coisas, menos nobres mas necessárias. Um dia ainda tenho um carro blindado, o que a pouco tempo me parecia uma coisa absurda. Hoje já vejo como necessidade. E viva a pátria.
Acabei de comer um delicioso pene com almondegas e molho feito com meus tomatinhos do sítio e manjericão da varanda. Delícia, principalmente porque o marido foi para a cozinha. Beijos
Beijos
Joana

Ludmila Ciuffi disse...

Obrigada, Joana, já te disse que minha vontade de manter um blog veio depois que vi o seu, onde, por diversas vezes, entremeando as atividades manuais que fazem nossa alegria, li comentários pra lá de espirituosos. É bom poder exercer nesse espaço outras competências que guardamos com a gente.
Transferindo esse raciocínio para assuntos grandes, espero que a Dilma não resolva tirar do baú métodos que aprendeu com a guerrilha... Espero mesmo que seu procedimento de mulher sem choramingas afaste de vez a necessidade do carro blindado em nossas cidades e coloque os meninos das bocas de tráfico fazendo fila para comprar livro...